Segundo o Regulamento da Extensão Universitária na UFRJ, disposto na Resolução nº 2, de 9 de março de 2020 do Conselho de Extensão Universitária (CEU)
“…as ações de Extensão Universitária são compreendidas como atividades acadêmicas indissociáveis do ensino e da pesquisa, contextualizadas em um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político que promove a interação transformadora entre universidade e os outros setores da sociedade.”
A Extensão Universitária é um dos pilares fundantes da universidade pública brasileira. Sua articulação e indissociabilidade com o ensino e a pesquisa definem a identidade dos processos formativos nos níveis de graduação e pós-graduação.
Na UFRJ, a Pró-Reitoria de Extensão (PR5) é a instância responsável pela regulamentação e orientação das políticas institucionais quanto à extensão. As ações desenvolvidas nas modalidades programa, projeto, curso e evento são devidamente registradas pela PR5, garantido sua adesão às cinco diretrizes da Extensão Universitária, que se definem como:
Interação dialógica
Interdisciplinaridade e Interprofissionalidade
Indissociabilidade ensino – pesquisa – extensão
Impacto na formação do estudante
Impacto na transformação social
O mestrado na modalidade profissional guarda, em sua própria natureza e concepção, a estreita relação com as diretrizes da extensão. No PEQui, as ações extensionistas estão associadas à formação de professores de Química e são coordenadas por docentes do programa, de modo a integrar a formação inicial (graduação) e continuada (pós-graduação) diretamente à escola pública como campo de estudos e atuação.
Conheça os projetos de extensão desenvolvidos por docentes do PEQui.


Conversas com professores de ciências da rede de ensino do Rio de Janeiro: construindo um instrumento dialógico para formação continuada
Grupo de estudos para formação continuada de professores de ciências, da rede de ensino do Estado do Rio de Janeiro em um projeto de extensão. É focado em questões relativas à filosofia, sociologia e epistemologia no ensino de ciências, e em propostas de algumas práticas pedagógicas alternativas.
TECH? POP? TUDO?
Alimentos Transgênicos, Agrotóxicos, Química e Saúde Atividade de extensão, uma oficina para estudantes e professores, com o objetivo de abordar a Química, a Bioquímica e a Biotecnologia no contexto dos alimentos transgênicos, do uso intensivo de agrotóxicos, as relações com a saúde e a crítica à noção de sustentabilidade na sociedade capitalista.


CInÊNCIA
Promove oficinas de divulgação cultural usando o cinema, audiovisual, mangá e animes. Focaliza a diversidade de linguagens e temas como a sustentabilidade e a identidade docente, envolvendo a comunidade interna e externa dos campi da UFRJ.
Instagram: @cinencia.ufrj


Exposição “A QUÍMICA EM TUDO” – AÇÃO DE DIFUSÃO CIENTÍFICA PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
Apresentar contribuições da Ciência para o desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento, tendo como referenciais a teoria histórico-cultural e o enfoque CTS.


Repensando o Ensino de Química a partir da identidade docente
Promover discussões e reflexões junto a professores de Química e/ou Ciências sobre políticas curriculares voltadas à Educação Básica e/ou Ensino Superior e seus impactos para o Ensino de Química a partir dos conceitos de disciplina, conhecimento escolar, avaliação e identidade docente.


Meninas na Química – Áreas das Ciências Exatas como opção profissional feminina
Pretendemos promover o acesso de meninas ao conhecimento das Ciências da Natureza e Matemática e incentivá-las a ingressar na universidade pública em carreiras científicas. Para isso, trabalhamos com a promoção da argumentação científica por meio de temas socio científicos, aliando a experimentação investigativa e a ludicidade ao ensino de ciências.
Redes sociais: @meninasnaquimicaufrj
Site: ladquim@iq.ufrj.br


Aterrando políticas obscurantistas: uma discussão curricular sobre possibilidades de conversas (complicadas) no Antropoceno.
Coelho, Guilherme de Azeredo, De Abreu, Rozana Gomes, Milanez, Juliana. 2024. Revista Teias (meio digital).
<https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/76461>
Redes sociais: @meninasnaquimicaufrj


MUSEUS COMO ESPAÇOS NÃO FORMAIS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA
A utilização de museus como espaços não formais de educação visa por um lado estimular a curiosidade e motivar os alunos com relação aos conteúdos de natureza científica contidos nas peças em exposição e, por outro lado, suprir, ao menos em parte, as carências dos estabelecimentos de ensino tais como falta de laboratórios e de recursos audiovisuais, reconhecidamente motivadores no processo ensino-aprendizagem. Esse projeto abrange o planejamento, execução e avaliação de visitas guiadas a museus.


Os projetos de extensão (RECICLAB e LABTRAT) estão ligados à temática ambiental e podem fazer interfaces com a pesquisa e a gestão ambiental. O tema agua potável e tratamento de efluentes aquosos são temas centrais destes projetos, porém, podem abarcar todos os temas relacionados aos Objetivos de desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU.


Ciênica
O objetivo é manter um Grupo de Teatro Universitário, visando à divulgação científica. O público-alvo são os estudantes da educação básica pública. Nossas ações são formação do estagiário/ator e o estudo, produção e realização de espetáculos teatrais sobre temáticas científicas.