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PROGRAMA ■ DOCENTES

LINHA DE PESQUISA 1: Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química

  Explora de modo crítico e reflexivo a produção e utilização das tecnologias da informação e comunicação para compreensão da cibercultura e da evolução tecnológica nos processos de formação, ensino e aprendizagem. Explora ainda a divulgação científica como um dos aspectos centrais da produção dos saberes científicos sob os pontos de vista histórico sociocultural e teórico-metodológico. Busca, por outro lado, produzir materiais multimídias de natureza didático-pedagógica que contribuam para melhor desempenho das atividades de divulgação e de ensino de química, focalizando inclusive as plataformas móveis como veículos para a apropriação da cultura química escolar.

LINHA DE PESQUISA 2: Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

Contempla estudos acerca dos processos de ensino e aprendizagem, das interações socioculturais e das relações entre Ciência, tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente por meio de pesquisas sobre a execução curricular, a sala de aula e seu uso como laboratório e como espaço de formação, a utilização e impacto de materiais didáticos e de ferramentas teórico/metodológicas, bem como os fundamentos científicos que os justificam. Esta linha articula pesquisas no campo do currículo, privilegiando o campo de estudo da formação de professores. Os projetos de pesquisa relacionados a esta linha visam gerar produtos educacionais que possibilitem antecipar e superar possíveis dificuldades de natureza didática e epistemológica que ocorrem na prática pedagógica.

LINHA DE PESQUISA 3: História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

Investiga as dimensões histórica, filosófica e sociológica para o Ensino da Química, com ênfase no desenvolvimento de processos e produtos, por meio de projetos que analisam, de forma qualitativa e quantitativa, a História, a Filosofia e a Sociologia como forma de abordagem teórica e metodológica no processo de ensino e aprendizagem da Química. A atuação dessa linha de pesquisa volta-se para o desenvolvimento de indicadores, processos e produtos inovadores articulando contextos da história, filosofia e sociologia, na perspectiva específica do ensino de química.

Antonio Carlos de Oliveira Guerra

Sou licenciado em química pela UFRJ, com pós-graduação em Química Inorgânica. Como professor Associado do Departamento de Química Inorgânica, oriento projetos de pesquisa em ensino de Química desde 2010.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química.

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

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PROJETOS DE PESQUISA

Utilização da Experimentação no Ensino de Química
Divulgar, avaliar, e propor a utilização de experimentos simples e baratos no ensino de química para alunos do Ensino Básico (Fundamental e Médio), independente da disponibilidade de laboratório didático.

Avaliação de Material Didático relacionado ao Ensino de Química
Avaliação de materiais didáticos utilizados no Ensino de química por professores do Ensino Básico (Fundamental e Médio) e de Graduação, bem como propor novos materiais didáticos.

PROJETOS DE EXTENSÃO

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ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Estudo e validação de uma progressão de aprendizagem em cinética química de estudantes de nível superior.
Monteiro, Luciana; Guerra, Antônio; Silva, Joaquim.
Química Nova, 2020

Rodrigo Volcan Almeida

Professor do Departamento de Bioquímica, do Programa de Pós-graduação em Bioquímica (PPGBq) e do Mestrado Profissional em Ensino de Química (PEQui), todos do Instituto de Química da UFRJ. Na área de ensino tem interesse especial nos processos que atravessam a produção do conhecimento científico, especialmente os processos ideológicos, tendo como referencial principal o marxismo.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química.

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo Interinstitucional e Interdisciplinar de Estudos em Epistemologia (GI2E2)
O GI2E2 tem como objetivo geral investigar os processos de construção/produção das ciências. Assim, utilizando principalmente o conceito marxista de ideologia nas áreas de ensino/aprendizagem, pesquisa e divulgação de ciências, busca problematizar noções e conceitos correntes em diferentes campos científicos.

PROJETOS DE PESQUISA

Química como Ideologia
O projeto de pesquisa tem o objetivo de investigar como a Química, em suas mais diferentes repercussões, tem sido uma ideologia. Referenciado no marxismo temos estudado inicialmente a noção de sustentabilidade e a química dos anticoncepcionais e o controle do corpo da mulher. 

Obstáculos Epistemológicos no Ensino de Ciências
A pesquisa tem como objetivo estudar a ação dos mais diferentes obstáculos epistemológicos, resgatando a contribuição de Gaston Bachelard, no ensino de ciências. Temos dado atenção especial a influência da teleologia, do vitalismo e antropomorfismo no ensino de Química, Bioquímica e Biologia.

Site: www.epistemologia.ufrj.br

Facebook:  https://www.facebook.com/epistemologia/

PROJETOS DE EXTENSÃO

Conversas com professores de ciências da rede de ensino do Rio de Janeiro: construindo um instrumento dialógico para formação continuada
Grupo de estudos para formação continuada de professores de ciências, da rede de ensino do Estado do Rio de Janeiro em um projeto de extensão. É focado em questões relativas à filosofia, sociologia e epistemologia no ensino de ciências, e em propostas de algumas práticas pedagógicas alternativas. 

TECH? POP? TUDO
Alimentos Transgênicos, Agrotóxicos, Química e Saúde Atividade de extensão, uma oficina para estudantes e professores, com o objetivo de abordar a Química, a Bioquímica e a Biotecnologia no contexto dos alimentos transgênicos, do uso intensivo de agrotóxicos, as relações com a saúde e a crítica à noção de sustentabilidade na sociedade capitalista.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

BACHELARD E AS CIÊNCIAS: OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS NO DESENVOLVIMENTO E NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE BIOLOGIA, QUÍMICA E CIÊNCIAS SOCIAIS.

MARCELO HERBST; ARIANE LARENTIS; LÚCIO CALDAS; MANUEL GUSTAVO RIBEIRO; PEDRO CAZES; RODRIGO ALMEIDA; TOMÁS GARCIA; ISABELLE COSTA-AMARAL, (Orgs.) 1. ed. CURITIBA: APPRIS, 2023. 231p . https://editoraappris.com.br/produto/bachelard-e-as-ciencias-obstaculos-epistemologicos-no-desenvolvimento-e-no-ensino-aprendizagem-de-biologia-quimica-e-ciencias-sociais/

Cristiana de Barcellos Passinato

Professora do Curso de Especialização em Ensino de Química (CEEQuim) e do Mestrado Profissional em Ensino de Química (PEQui), todos do Instituto de Química da UFRJ. Além de atuar como TAE na Secretaria do Departamento de Bioquímica e ser responsável pelo Setor de Acessibilidade, ambas as funções também no IQ-UFRJ. Tem se envolvido nos últimos anos em grupos de pesquisas envolvendo as áreas de acessibilidade, inclusão, epistemologia e semiótica no ensino de química. Tem desenvolvido comunicação científica através das redes sociais aliando a extensão-pesquisa-ensino desenvolvendo uma forte ponte entre as dimensões desse tripé do ensino universitário na graduação e pós-graduação. Os principais referenciais teóricos que tem trabalhado são Bachelard, Vigotski, Paulo Freire.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química.

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo Interinstitucional e Interdisciplinar de Estudos em Epistemologia (GI2E2)

O GI2E2 tem como objetivo geral investigar os processos de construção/produção das ciências. Assim, utilizando principalmente o conceito marxista de ideologia nas áreas de ensino/aprendizagem, pesquisa e divulgação de ciências, busca problematizar noções e conceitos correntes em diferentes campos científicos.

Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez (GEPESS)

O Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Surdez (GEPeSS) está localizado na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi fundado no ano de 2013, sob a coordenação da Prof.ª Dr.ª Celeste Kelman. No momento, o grupo é composto por mais de 15 profissionais e estudantes. Dentre eles professores, intérpretes de Libras, mestrandos e doutorandos. Os membros são oriundos de diferentes instituições como: UFRJ, UERJ, INES e Secretarias Municipais do Rio de Janeiro, Duque de Caxias e Nova Iguaçu. Além de colaboradores que atuam em outras instâncias da esfera pública. Nosso principal objetivo é refletir a respeito da Educação de pessoas surdas no Brasil, a fim de desenvolver e difundir conhecimentos que contribuam para o novo cenário político educacional do país.

PROJETOS DE PESQUISA

Química Acessível: pela busca de um ensino de química menos capacitista e mais inclusivo

Dando continuidade ao produto didático da dissertação defendida em 2017 no PEQui-UFRJ, o grupo de estudos de Vigotski e projeto de extensão do Setor de Acessibilidade desenvolvem  publicações e postagens sobre o tema da acessibilidade e inclusão no ensino de química e ciências, articulando com o país todo um diálogo contínuo afim de formar profissionais da educação mais inclusivos de fato.

Sitequimicacessivel.com

Facebook:  https://www.facebook.com/quimicacessivel

Instagram: @quimicacessivel

Pesquisas de Química

Site desenvolvido desde 2006 que se capilarizou pelas redes sociais e que promove diálogos com alunos, professores e o público leigo sobre química, utilizando uma metodologia investigativa e inquietando o público alvo leitor com uma visão mais crítica e política utilizando uma linguagem histórico-cultural atraente.  

Sitepesquisasdequimica.com

Facebook:  https://www.facebook.com/pesquisasdequimica

Instagram: @pesquisasdequimica

 

Grupo de Estudos sobre Vigotski no Ensino de Química (em formação)

A ideia de formar este grupo veio da necessidade crescente de alunos de graduação e pós-graduação pesquisarem e estudar textos bem traduzidos de Vigotski e de seus comentadores. A visão desse autor é bastante distorcida por décadas e desde sua ocidentalização faz-se necessário um resgate do Vigotski em sua essência. Principalmente na perspectiva da Teoria Histórico-Cultural por ele inaugurada, bem como seus estudos da defectologia na área da inclusão.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Inclusão e acessibilidade para o desenvolvimento anticapacitista da Química e ciências da natureza

Instagram: @acessibilidadeiqufrj

TradInterLab (Letras-Libras – parceria na coordenação de comunicação)

Projeto de extensão parceiro  na aticulação e promoção de acessibilidade e inclusão no IQ-UFRJ na área de surdez, trabalhando a acessibilidade para pessoas sinalizantes.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

SACRAMENTO, J. S. ; Passinato, C. de B. . ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: pesquisas e saberes produzidos em um curso de especialização. In: Aline Souza da Luz, Francele de Abreu Carlan, Rita de Cássia Cóssio Moren Rodriguez. (Org.). ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: pesquisas e saberes produzidos em um curso de especialização. 1ed.Pelotas: Estúdio Brio, 2024, v. 1, p. 0-1104.

https://estudiobrio.com.br/wp-content/uploads/2024/06/04-0035_ufpel_e-book_especializacao_21x30cm_marco.pdf

Grupo de Estudos sobre Vigotski no Ensino de Química (em formação)

Inclusão e acessibilidade para o desenvolvimento anticapacitista da Química e ciências da natureza

Instagram: @acessibilidadeiqufrj

TradInterLab (Letras-Libras – parceria na coordenação de comunicação)

Projeto de extensão parceiro  na aticulação e promoção de acessibilidade e inclusão no IQ-UFRJ na área de surdez, trabalhando a acessibilidade para pessoas sinalizantes.

Waldmir Nascimento de Araujo Neto

Sou professor do IQ-UFRJ e pesquisador na área Multidisciplinar, com formação pela UERJ, UFF e USP. Atuo na formação de professores de química e coordeno o Leseq-UFRJ, dedicado à confluência entre formação docente e Semiótica.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química.

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Laboratório de Estudos em Semiótica e Educação Química (Leseq-UFRJ)
Desenvolve pesquisas sobre a interseção entre Semiótica e Ensino de Química.

Site: http://leseq.blogspot.com

 

Projeto CInÊNCIA
Desenvolve atividades interativas em cinema, audiovisual e HQs, promovendo diversidade de linguagens e temas como sustentabilidade.

Instagram: @cinencia.ufrj

PROJETOS DE PESQUISA

Metaxy Semeion: semiose, cultura e educação na intersecção de tradições e tecnologias contemporâneas
Investiga a complexidade das relações semióticas nas expressões culturais, científicas e educacionais, com foco na multimodalidade e transdisciplinaridade. Estuda práticas culturais indígenas e a representação da ciência em mídias populares.

PROJETOS DE EXTENSÃO

CInÊNCIA
Promove oficinas de divulgação cultural usando o cinema, audiovisual, mangá e animes. Focaliza a diversidade de linguagens e temas como a sustentabilidade e a identidade docente, envolvendo a comunidade interna e externa dos campi da UFRJ.

Instagram: @cinencia.ufrj

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Las Diferentes Semiosis de la Ayahuasca
Aline Florence da Costa e Waldmir Araujo Neto

Cosmosemióticas de la Resistencia y Decolonialidad (p.231-257); 2023
https://doi.org/10.5281/zenodo.10372403

Stephany Petronilho Heidelmann

Doutora em Educação pela PUC-Rio, mestre em Ensino de Química pela UFRJ, licenciada em Química pelo IFRJ e Pedagoga pela Ítalo. Docente de Química e Educação no Departamento de Química Fundamental da UFRRJ e no Mestrado Profissional em Ensino de Química da UFRJ.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Membro do grupo de pesquisa Educação e Sociedade do CNPq

 

PROJETOS DE PESQUISA

“Educação, formação docente e socioeducação: uma proposta de alfabetização científica” e “Da formação docente à sala de aula: análise da trajetória formativa e da atuação de professores de química”.
Desenvolvo estudos sobre alfabetização científica, diversidade e interseccionalidade no ambiente educacional e tecnologias e metodologias no processo de ensino-aprendizagem.

PROJETOS DE EXTENSÃO

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ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

HEIDELMANN, S. P.; CANDAU, V. M. F.
Construção social das escolhas e destinos escolares: mulheres negras da Licenciatura em Química do IFRJ-CDUC. REVISTA COCAR (ONLINE), v. 19, p. 1-18, 2023. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/7446/3370

Joaquim Fernando Mendes da Silva

Graduado em Farmácia e em Licenciatura em Filosofia, doutor em Química Orgânica pela UFRJ e realizou estágio pós-doutoral no University College London. Atualmente é professor do IQ/UFRJ, tendo como temas de pesquisa o enfoque CTS no Ensino de Química e o desenvolvimento de materiais lúdicos.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química.
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um ambiente dedicado à divulgação científica e à formação docente e tem como objetivos a promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de educação científica, tendo parcerias com diversas escolas públicas do Rio de Janeiro.

PROJETOS DE PESQUISA

O Laboratório Didático de Química (LaDQuim) é um ambiente dedicado à divulgação científica e à formação docente e tem como objetivos a promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de educação científica, tendo parcerias com diversas escolas públicas do Rio de Janeiro.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Exposição “A QUÍMICA EM TUDO” – AÇÃO DE DIFUSÃO CIENTÍFICA PARA ALUNOS E PROFESSORES DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
apresentar contribuições da Ciência para o desenvolvimento de diversas áreas do conhecimento, tendo como referenciais a teoria histórico-cultural e o enfoque CTS.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

ESTIMULANDO O AUMENTO DO CAPITAL CIENTÍFICO DE MENINAS DO RIO DE JANEIRO FORA DO CONTEXTO ESCOLAR.
Lohrene de Lima da Silva, Viviane Gomes Teixeira, Joaquim Fernando Mendes da Silva. Ensino de Química em Revista, v. 6, p. 12-40, 2023. DOI 10.29327/5249007.1-1

Rozana Gomes de Abreu

Docente do Setor Curricular de Química do Colégio de Aplicação da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQui) da UFRJ. Doutora em Educação pelo PROPED-UERJ e Mestre em Educação pela PPGE-UFRJ. Desenvolve pesquisas em: Ensino de Química, conhecimento, currículo, formação docente e políticas curriculares.

LINHAS DE PESQUISA

2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo de pesquisa: Currículo e Ensino de Química
O grupo se insere nos contextos do Colégio de Aplicação da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Química (PEQui) da UFRJ. As investigações focalizam as temáticas do campo curricular e do Ensino de Química, com destaque para: conhecimento, avaliação, políticas curriculares e formação docente.

PROJETOS DE PESQUISA

A prática d@ docente de Química: currículo, conhecimento e pertencimento profissional
O projeto investiga as estruturas de conhecimento formuladas a partir das políticas públicas e curriculares para o Ensino de Química no cenário nacional, com foco no estado do Rio de Janeiro. Os estudos orientam-se pela abordagem do ciclo de políticas e por narrativas sobre pertencimento profissional.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Repensando o Ensino de Química a partir da identidade docente
Promover discussões e reflexões junto a professores de Química e/ou Ciências sobre políticas curriculares voltadas à Educação Básica e/ou Ensino Superior e seus impactos para o Ensino de Química a partir dos conceitos de disciplina, conhecimento escolar, avaliação e identidade docente.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Título: Aterrando políticas obscurantistas: uma discussão curricular sobre possibilidades de conversas (complicadas) no Antropoceno
Autores: Guilherme de Azeredo Coelho; Rozana Gomes de Abreu; Juliana Milanez

Revista Teias (publicação digital)

Ano: 2024

Link: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/76461

Viviane Gomes Teixeira

Sou professora do IQ/UFRJ e meu interesse pela formação de professores de Química se dá em torno das questões socialmente construídas sobre os sujeitos de direito ao conhecimento químico. Por isso, atuo na pesquisa, ensino e extensão sobre as questões de gênero e sexualidade no ensino de Química, assim como a interculturalidade e a educação ambiental.

LINHAS DE PESQUISA

2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

O Laboratório Didático de Química (LADQUIM)
É um ambiente dedicado à divulgação científica e à formação docente e tem como objetivos a promoção de atividades de ensino, pesquisa e extensão na área de educação científica, tendo parcerias com diversas escolas públicas do Rio de Janeiro.

Site: ladquim@iq.ufrj.br

PROJETOS DE PESQUISA

Relações de gênero e sexualidade no Ensino de Química
Estudamos as práticas escolares que contribuem para a promoção/desconstrução da naturalização do baixo desempenho de meninas em disciplinas das ciências exatas e da natureza, assim como os efeitos da sexualidade nas relações sociais escolares de ensino de ciências.

Interculturalidade no Ensino de Química
Nos valemos da interculturalidade, sob a perspectiva das culturas não hegemônicas, no desenvolvimento do conhecimento científico e propomos discussões sobre o acesso de grupos subalternizados ao conhecimento químico e sua ressignifi+A1:J13cação.

Ensino de Química na promoção da Educação Ambiental Crítica
Promovemos reflexões sobre os contextos de importância do conhecimento químico na construção da argumentação crítica sobre questões ambientais.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Meninas na Química – Áreas das Ciências Exatas como opção profissional feminina
Pretendemos promover o acesso de meninas ao conhecimento das Ciências da Natureza e Matemática e incentivá-las a ingressar na universidade pública em carreiras científicas. Para isso, trabalhamos com a promoção da argumentação científica por meio de temas socio científicos, aliando a experimentação investigativa e a ludicidade ao ensino de ciências.

Redes sociais: @meninasnaquimicaufrj

Site: ladquim@iq.ufrj.br

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

SILVA, L. L. ; TEIXEIRA, V. G. ; SILVA, J. F. M. . ESTIMULANDO O AUMENTO DO CAPITAL CIENTÍFICO DE MENINAS DO RIO DE JANEIRO FORA DO CONTEXTO ESCOLAR. In: Oliveira, G. C. G; Milanez, J.; Almeida, R. V.; Carpenter, T. S. M.; Teixeira, V. G.. (Org.). Ensino de Química em Revista: Proposta para o enfrentamento de desigualdades sociais. 1ed.Rio de Janeiro: , 2023, v. 6, p. 12-40

Link: https://pequiufrj.wordpress.com/wp-content/uploads/2023/06/capitulo1.pdf

Juliana Milanez

Mulher, mãe e professora Associada do IMQ do CM UFRJ-Macaé da UFRJ. Doutora em Ciências pela UFSCar, Mestre em Ciências pela USP e Bacharela em Química pela USP. Desenvolve pesquisa e extensão nas áreas de Química Inorgânica e Educação, especialmente em Educação Ambiental, Ensino de Química, Formação de Professores, Desigualdade de Gênero e Nanociências.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo de Pesquisa e Laboratório Linguagens no Ensino de Ciências
Grupo multidisciplinar que busca investigar novas possibilidades de ensino, divulgação e extensão universitária, potencializar aprendizagens e diálogos frente aos paradigmas educacionais vigentes com foco na educação básica, superior e o campo da formação inicial e continuada de professores. (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/3185401793523270)

PROJETOS DE PESQUISA

O uso de narrativas no processo de ensino aprendizagem de Química
Investiga a possibilidade da inserção de narrativas no contexto de ensino e aprendizagem.

Educação Socioemocional no Ensino de Química da Educação básica: reflexões a partir da narrativa docente
Investiga a educação socioemocional no contexto da sala de aula.

Território escola e processo de ensino aprendizagem de ciências: um diálogo interdisciplinar
Investiga como a paisagem ambiental pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem.

Avaliação no processo de ensino aprendizagem escolar
Investiga as concepções de avaliação de docentes e estudantes e suas consequências.

Educação Ambiental no Contexto Escolar
Investiga o desenvolvimento da Educação Ambiental no ambiente escolar, contribuindo para discussões e proposições de ações que culminem em práticas efetivas para sua consolidação.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Aterrando políticas obscurantistas: uma discussão curricular sobre possibilidades de conversas (complicadas) no Antropoceno.
Coelho, Guilherme de Azeredo, De Abreu, Rozana Gomes, Milanez, Juliana. 2024. Revista Teias (meio digital).

Site: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/76461

Redes sociais: @meninasnaquimicaufrj

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Aterrando políticas obscurantistas: uma discussão curricular sobre possibilidades de conversas (complicadas) no Antropoceno.
Coelho, Guilherme de Azeredo, De Abreu, Rozana Gomes, Milanez, Juliana. 2024. Revista Teias (meio digital).

Link: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/76461

Guilherme Cordeiro da Graça de Oliveira

Possui Graduação em Química (UERJ), Mestrado em Físico-Química (UFRJ) e Doutorado em Engenharia Metalúrgica e de Materiais (UFRJ). Estágio de Pós-doutorado na UNICAMP. Atualmente professor associado do Departamento de Físico-Química da UFRJ. Nas áreas de Educação e Ensino de Química tem experiência na pesquisa sobre Espaços não formais de Educação, Motivação e Autorregulação da Aprendizagem.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

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PROJETOS DE PESQUISA

AVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO E DAS CARACTERÍSTICAS ASSOCIADAS À AUTORREGULAÇÃO DA APRENDIZAGEM NOS AMBIENTES ESCOLARES E UNIVERSITÁRIO
Este projeto pretende investigar os perfis motivacionais e autorregulatórios de estudantes universitários e da Educação Básica, à luz da Teoria da Autodeterminação e da Perspectiva da Aprendizagem Autorregulada.

PROJETOS DE EXTENSÃO

MUSEUS COMO ESPAÇOS NÃO FORMAIS PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE QUÍMICA.
A utilização de museus como espaços não formais de educação visa por um lado estimular a curiosidade e motivar os alunos com relação aos conteúdos de natureza científica contidos nas peças em exposição e, por outro lado, suprir, ao menos em parte, as carências dos estabelecimentos de ensino tais como falta de laboratórios e de recursos audiovisuais, reconhecidamente motivadores no processo ensino-aprendizagem. Esse projeto abrange o planejamento, execução e avaliação de visitas guiadas a museus.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Experiências de Aprendizagem Mediada: Aplicações ao Ensino de Química; Oliveira, Guilherme; Machado, Jonas; Pod Editora; 2023.

Maria de Lourdes da Silva

Graduada em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ (1989), mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio (1996) e doutora em História Política pela UERJ (2009). Professora Associada de História da Educação na Faculdade de Educação na Universidade do Estado do Rio de Janeiro-UERJ.

LINHAS DE PESQUISA

2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química
3 – História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Coordenadora do Grupo de Pesquisa Educação e Drogas-GPED, membro da Associação Nacional de História-ANPUH, da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas-ABRAMD e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos-NEIP.

PROJETOS DE PESQUISA

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PROJETOS DE EXTENSÃO

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ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Educação para as Drogas na Formação Docente: Considerações acerca de um Minicurso Remoto para Profissionais de Ensino. GUIMARAES, M. F. B. B. ; COELHO, F.

  1. F. ; SILVA, Maria de Lourdes. EAD EM FOCO, v. 14, p. 1-15, 2024

Leonardo Maciel Moreira

Ator, Dramaturgo, Diretor de Teatro e Licenciado em Química. Possui mestrado em Ensino de Ciências, Doutorado em Educação e Pós-doutorado em Artes Cênicas. Desenvolve pesquisas sobre os temas: Divulgação Científica, Ciência & Arte e Relações étnico raciais e ensino de ciências.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
3 -História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Educação, Ciências e Artes
Análise de relações entre Ciências e artes, em contextos de divulgação científica e educação formal. E relações étnico raciais no ensino de ciências. Alguns dos aportes teóricos envolvem o Movimento Ciência e Arte, a Educação CTS, os estudos de negritude e a Pesquisa Educacional Baseada em Artes.

Site: https://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/767329

PROJETOS DE PESQUISA

Origens, cenário e perspectivas para a pesquisa em Ciência e Arte no Brasil
Estratégias de divulgação científica mediadas pelas artes tem sido mobilizada na promoção da alfabetização científica. Nosso objetivo é realizar mapeamento da pesquisa em Ciência e Arte no campo educacional no Brasil. O método adotado é a pesquisa exploratória, qualitativa, de caráter descritivo.

Diálogos interculturais sobre direitos humanos: experiências no Brasil e Colômbia
Nesta pesquisa estamos imbricados em compreender discursos e vozes presentes no contexto escolar concernente aos Direitos Humanos em contato com a Educação em Ciências. Nesse caminho consideramos os espaços online (mídias e redes sociais) e offline (a escola).

PROJETOS DE EXTENSÃO

Ciênica

O objetivo é manter um Grupo de Teatro Universitário, visando à divulgação científica. O público-alvo são os estudantes da educação básica pública. Nossas ações são formação do estagiário/ator e o estudo, produção e realização de espetáculos teatrais sobre temáticas científicas.

Site: www.projetocienica.com.br e @projetocienica.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

MOREIRA, L. M.. IAgora: a itinerância em tempos de pandemia. ACTIO: DOCÊNCIA EM CIÊNCIAS, v. 1, p. 1-24, 2021.

https://periodicos.utfpr.edu.br/actio/article/view/14229

Cássia Curan Turci

Professora titular do Instituto de Química (IQ) do Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza (CCMN) da UFRJ. Graduada em Engenharia Química (1981), Mestre em Ciências – Físico-Química pelo ITA (1985), Doutora em Ciências – Físico Química pela UFRJ e McMaster University-Canadá (1996).

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Desenvolvo projetos de pesquisa em laboratórios multiusuários, como o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron e o Laboratório de Representação Científica (LaRC) do CCMN-CLA.

Instagram @cassiacuranturci e facebook Cássia Curan Turci

PROJETOS DE PESQUISA

Ensino de Química através do eixo temático Química Ambiental e Sustentabilidade.

Acessibilidade e o Ensino de Química.

Divulgação Científica nas Escolas.

Oficina de Estudos: a arte e a ciência da meditação – aplicada aos estudantes da educação básica e superior.

PROJETOS DE EXTENSÃO

Projeto Voos, desenvolvido no Laboratório de Representação Científica (LARC) do CCMN-UFRJ. Estudo dos passáros da Ilha da Cidade Universitária e do Observatório do Valongo. Aplicação da Química e Física para compreensão da alimentação dos pássaros, cores, trajetórias, entre outros. Em parceria com a EBA-CLA-UFRJ.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

Pedagogia de projetos para o ensino de química com temática agrícola familiar: avaliação de estudantes sobre uma experiência na escola. ALMEIDA, Joseanne Souza de ; TURCI, Cássia Curan ; SOUZA, Nilcimar dos Santos . P

Ensino e Tecnologia em Revista, v. 7, p. 924-937, 2023.

http://dx.doi.org/10.3895/etr.v7n3.16864  

Priscila Tamiasso Martinhon

Fiz Licenciatura em Química (1997), complementação de Estudos em Empreendedorismo & Inovação (2013) e especialização em Educação de Jovens e Adultos na Diversidade e Inclusão Social (2016) na UFF, e especialização em Metodologia do Ensino na Educação Superior (2019) na UNINTER. Meu Mestrado (2001) e doutorado (2005) foi realizado no programa de Físico-Química, do IQ-UFRJ. Participo ativamente tanto em ensino, quanto em pesquisa e extensão de química e ciências, com ênfase em: educação ambiental, educação inclusiva, EJA e EaD, visando sempre abordagens transdisciplinares.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo Interinstitucional e Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa e Extensão em Ciências (GIMEnPEC/IQ/UFRJ)

Grupo Interdisciplinar de Educação, Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte (GIEESAA/IQ/UFRJ)

Grupo de Pesquisa Educação e Drogas (GPED/UERJ)

PROJETOS DE PESQUISA

Ensino-Pesquisa-Extensão como Lócus de Resistência: campo ampliado de interlocução e problematização (com espaço para o não hierárquico e o não-linear), em que a diversidade de saberes propicia o contraponto necessário à construção de um ambiente de pertencimento desigual e combinado, em que prevalece o compartilhamento de métodos e problemas fora ou às margens das institucionalidades, em uma perspectiva transdisciplinar.

Ciência, Tecnologia e Inovação para a Equidade: Analisar a equidade como indicador fundamental tanto para a inovação, quanto para o progresso social, científico e tecnológico de uma sociedade.

Eletroquímica, Saúde, Ambiente e Arte: uma abordagem transdisciplinar: Pesquisa, desenvolvimento e aplicação de metodologias eletroquímicas para o estudo de problemas de interesse nas áreas de saúde e meio ambiente.

CONFECÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÕES AMBIENTAIS DE ELETRODOS QUIMICAMENTE MODIFICADOS: ensino~pesquisa~extensão como lócus de resistência e sustentabilidade.

Desenvolvimento e estudo de atividades pedagógicas para Ensino de Química.

PROJETOS DE EXTENSÃO

DAC: DIVULGAÇÃO CIENTIFICA E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA DE CRIANÇAS, JOVENS, ADULTOS E IDOSOS NA DIVERSIDADE FUNCIONAL: Projeto de Educação que visa tornar acessíveis diferentes assuntos das ciências naturais e afins para os alunos e funcionários das escolas públicas e, dentro do possível, estimular e disseminar o conhecimento científico para fora dos muros institucionais. A ideia central sempre perpassa favorecer a formação do cidadão ativo na sociedade em que vive, além de estimular o interesse pelo estudo de ciências. As ações do DAC estão amparadas no diálogo e no trabalho colaborativo, reconhecendo todos os saberes – de diferentes sujeitos como potencialmente válidos para o conhecimento do meio ambiente, da preservação da vida, da convivência social e da proteção/prevenção da saúde individual e coletiva.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

A filosofia de Thomas Kuhn e suas implicações para o ensino de Física

Francisco de Assis Lima de Sousa Junior; Célia Sousa; Maira Monteiro Fróes; Priscila Tamiasso Martinhon; Maria de Lourdes da Silva; Grazieli Simões

Revista SH, 2024, 1(1): e397.

https://revistas.hcte.ufrj.br/index.php/RevistaSH/article/view/397/345

Jussara Lopes de Miranda

Atualmente sou docente de Química no IQ/UFRJ. Graduada em Licenciatura em Química pela UERJ e em Psicologia pela UNESA-RJ. Mestre e doutora em Química pela PUC-Rio. Atuo no PEQUI do IQ/UFRJ nas áreas de química ambiental e educação ambiental, sustentabilidade e ensino de química/ciências.

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química
2 – Formação profissional, sociedade e ambiente no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Grupo de pesquisa Educação Ambiental no Ensino de Química

Laboratório de Catálise de Química Ambiental- LACQUA-IQ/UFRJ

PROJETOS DE PESQUISA

EDUCAÇÃO E QUÍMICA AMBIENTAL NO ENSINO DE QUÍMICA-Este projeto visa desenvolver o estudo e atividades voltadas para a educação ambiental no ensino de Química/ciências, abrangendo a investigação acerca da inserção e papel da educação ambiental e da sustentabilidade no processo de formação do docente em Química, assim como, na sua prática no espaço formal escolar e no não-formal.

PROJETOS DE EXTENSÃO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A SUSTENTABILIDADE, TRANSFORMAÇÃO ECOLÓGICA E FORMAÇÃO CIDADÃ CONSCIENTE

Neste projeto, serão propostas a realização de ações compartilhadas com diferentes atores interessados, constituídos de representantes do eixo do ensino acadêmico (alunos e professores desde o ensino fundamental ao superior e da pós-graduação), assim como representantes comunitários serão bem-vindos. Este projeto visa abordar as questões ligadas à sustentabilidade e transformação ecológica mediada pela educação ambiental crítica e holística. As atividades do projeto deverão ser desenvolvidas de modo compartilhado com escolas de ensino médio e fundamental, através da proposição e realização de subprojetos socioambientais e pedagógicos inter e transdisciplinares. Os eixos temáticos dos subprojetos são: sustentabilidade, mudanças climáticas e gases do efeito estufa; captura e usos de CO2; acidificação dos oceanos; uso de biocombustíveis e combustíveis fósseis; impactos psicossociais das mudanças climáticas; formação docente e sustentabilidade e impactos socioambientais associados à sustentabilidade. As atividades do projeto consistirão na participação nos subprojetos e na realização de alfabetização e divulgação científica em espaços formais e não-formais de educação ambiental.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

MIRANDA, J. L.; ROCHA, A. S. (Org.) ; MOURA, Luiza C (Org.) ; MARTINHON, P. T. (Org.) . E-Book do II Workshop de Educação Ambiental e Ensino de Química & Ciências. 1. ed. Recife- PE: Even3, 2025. v. 1.

 Link de acesso: https://www.even3.com.br/ebook/ii-weaq-ebook-495340/

Carlos Eduardo Bielschowsky

Professor  do Instituto de Química da UFRJ desde 1984, atua em pesquisa  nas áreas de química quântica e educação. Liderou a criação e implementação do consórcio Cederj por 15 anos e foi  secretário de educação à distância do MEC  tendo participado  criação e  implementação da Universidade Aberta do Brasil, do e-tec Brasil, do Proinfo-integrado e do Plano Nacional de Formação de Professores

LINHAS DE PESQUISA

1 – Dimensões da cultura, comunicação e tecnologias no ensino de química

3 -História, filosofia, sociologia e inovação no ensino de química

LABORATÓRIOS E GRUPOS DE PESQUISA

Participo do centro Sou_Ciência, (https://souciencia.unifesp.br/) onde coordeno, juntamente com a Profa. Maria Angélica Minhoto,  um projeto de criação de indicadores para o ensino superior junto ao INEP.

PROJETOS DE PESQUISA

Análise do ensino superior no Brasil. Com foco principal em Ead, correlacionando uma grande massa de micro dados do INEP, tais como censo da educação superior dos últimos 20 anos e os micro dados do Enade, bem como dados da Capes, do orçamento da União entre outros.


Boas práticas no ensino virtual. Nesta  linha de pesquisa levantamos  levantamos aspectos relacionados com a mudança de cultura de nossos professores para o ensino no espaço virtual e avaliamos  aspectos da dinâmica acadêmica de disciplinas já oferecidas,  com ênfase no ensino de química.

ÚLTIMA PUBLICAÇÃO

EXPANSÃO E MERCANTILIZAÇÃO DOS CURSOS DE PEDAGOGIA: DEFORMAÇÃO EM LARGA ESCALA DE FUTUROS PEDAGOGOS, Maria Angélica Minhoro, Carlos Bielschowsky e Thiago Aguiar,   Educação em Revista, 2024, DOI:

http://dx.doi.org/10.1590/0102-469842261